pode-se falar da solidão como algo que nunca volta ou que jamais foi como certos tons de azul estranhamente não conseguem esfriar o que cobrem como pele e grama e dor embora eu consiga sentir alguma tonelada de histórias mal-resolvidas através das frestas entre o meu quarto e o inferno ou o inferno e os vale secretos das viagens que enfrentam os miseráveis olhares perdidos a alguns metros de distância certamente esvaziados de intenções quanto aos próximos minutos de existência e possivelmente afogados em crateras de lembranças tentando escolher duas ou três para marcar os anos que correm,
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